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Procuradores Portugueses na China
FRANCISCO DE CORDES (1689-1768)
OUTROS DOCUMENTOS
Procuradores Portugueses na China
FRANCISCO DE CORDES (1689-1768)
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Todos os documentos são precedidos por um sumário analítico, no qual se procede à classificação da sua tipologia (carta, relação, tratado, apontamentos, resposta, etc.), identificação do destinatário ou assunto abordado, local e data de redacção e respectiva referência arquivística. Nestes sumários são ainda indicadas as diferentes vias, quando existentes.
Nos documentos integralmente escritos em latim, coloca-se a tradução para português na página ao lado. As frases, expressões ou palavras em latim, que ocorrem em documentos escritos em português, são destacadas a negrito, para se identificarem facilmente no corpo do texto, seguindo-se entre parênteses rectos a respectiva tradução.
Nos documentos que contêm caracteres chineses, deve restituir-se a sua forma clássica, sendo a sua tradução apresentada em nota de pé de página.
As regras de transcrição paleográfica adoptadas assentam num compromisso entre a edição diplomática e a edição crítica, tendo por base uma atitude de fidelidade aos manuscritos.
Assim, com o objectivo prioritário de facilitar a leitura dos documentos, sem contudo se perder de vista a sua forma de época, seguem-se, na generalidade, as regras preconizadas por Eduardo Borges Nunes:
- respeita-se a grafia das palavras, mantendo-se os arcaísmos fonológicos e lexicais presentes no texto;
- mantêm-se os grafemas <i>, <j>, <y> e <u>, <v>, apesar de os caracteres de cada um destes grupos serem utilizados com o mesmo valor fonético, bem como as consoantes geminadas;
- desdobram-se em itálico as abreviaturas das palavras;
- respeitam-se as nasalações;
- assinalam-se as mudanças de fólios;
- respeitam-se os sublinhados dos textos;
- mantém-se o sistema de acentuação e pontuação, exceptuando os casos em que o autor introduz a maiúscula para iniciar uma nova frase e não assinala o final da frase anterior com a respectiva pontuação;
- respeitam-se as maiúsculas e minúsculas do original;
- procede-se à separação e reunião de palavras e partes de palavra de acordo com o uso moderno, de forma a facilitar a sua compreensão;
- utiliza-se o apóstrofo e nas palavras enclíticas recorre-se ao hífen;
- em nota de rodapé assinalam-se os acidentes do texto (espaços em branco, palavras riscadas, repetidas, entrelinhadas e borrões) e os lapsos cometidos, que são comuns no caso do copista. De forma a que a legibilidade do documento não fique comprometida, procede-se à correcção das palavras no corpo do próprio texto, remetendo-se para a respectiva nota a forma utilizada pelo autor ou copista;
- restituem-se algumas correcções de palavras entre parênteses rectos;
- quando houver dúvida, na leitura paleográfica de uma palavra do manuscrito, assinala-se com: (?);
- utiliza-se (sic) para identificar palavras grafadas de forma incomum;
- não se transcrevem os reclamos;
- respeita-se a disposição dos documentos nas fórmulas iniciais e finais.
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1. Textos relacionados com a aprendizagem da cultura e da língua chinesa
1.1) Cultura
1.1.1) Sapientia Sinica (1662)
1.1.2) Scientia Politico Moralis (1667-1669)
1.2) Língua
2. Jesuítas de Pequim
2.1) Tomás Pereira (1646-1708)
2.1.1) Correspondência passiva
2.1.3) "Mui cordial servo em Cristo": correspondência para Tomás Pereira, S.J. (1688-1708)
2.2) Domingos Pinheiro (1688-1748)
2.3) André Pereira (1689-1743)
2.4) Félix da Rocha (1713-1781)
3. Manuel Dias Júnior (1574-1659)
4. Francisco Furtado (1587-1653)
5. António de Gouveia (1592-1677)
5.2) Monarchia da China (1654) - Encontra-se em curso a edição em livro.
6. Procuradores Portugueses
6.1) António Francisco Cardim (1596-1659)
6.2) Marcelo Leitão (1679-1755)
6.2.1) Correspondência passiva
6.3) Francisco de Cordes (1689-1768)
6.3.1) Correspondência passiva
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